Nos foi passado para fazermos um vídeo sobre Semiótica. Optamos por legendar um vídeo já existente, o tão conhecido vídeo do filme de Hitler. Segue o vídeo, e logo abaixo o texto.
Os elementos semióticos trabalhados no vídeo são da corrente Peirciana, mais especificamente na forma como são estudados por Lúcia Santaella. Apesar de o vídeo dar margem para discussões também acerca das duas outras correntes semióticas, nos foi solicitado trabalhar apenas com a corrente norte-americana. Nos detemos também, principalmente, sobre a semiótica específica do objeto e do interpretante.
Um dos desafios de fazer esse vídeo foi aprender a usar um programa novo para fazê-lo, que foi o Sony Vegas. Outro desafio foi entrar em um consenso de que falas por no vídeo, pois foram 5 pessoas trabalhando juntas, com idéias diferentes. Aprendemos o que Hitler tentou ensinar para os alunos, e talvez tenhamos aprendido mais do que simplesmente lendo o livro enorme e confuso de Santaella. Porém, o processo de trabalho em grupo não deu tanta dor de cabeça, pois soubemos conciliar bem as idéias. Nós tentamos empregar o que aprendemos em Semiótica de uma maneira engraçada, mas ainda assim interessante.
Segundo Santaella (2003:58), acerca da definição de signo, objeto e interpretante, temos, portanto:
“Um signo tenta representar, em parte pelo menos, um objeto que é, portanto, num certo sentido, a causa ou determinante do signo, mesmo se o signo representar seu objeto falsamente. Mas dizer que ele representa seu objeto implica que ele afete uma mente de tal modo que, de certa maneira, determine naquela mente algo que é mediatamente devido ao objeto. Essa determinação da qual a causa imediata ou determinante é o signo, e da qual a causa mediata é o objeto, pode ser chamada o interpretante. Esclareçamos: o signo é uma coisa que representa outra coisa: seu objeto. Ele só pode funcionar como signo se carregar esse poder de representar, substituir uma outra coisa diferente dele. Ora, o signo não é o objeto. Ele apenas está no lugar do objeto. Portanto, ele só pode representar
esse objeto de um certo modo e numa certa capacidade.”
De acordo com Peirce, os signos se diferenciam dependendo da relação entre os elementos que compõem um signo e de sua ação específica (ou semiose).
Quando um signo diz respeito ao signo em si mesmo (primeiro elemento da tríade), pode ser classificados em quali-signo, sin-signo ou legi-signo. Quanto à relação de um signo com o seu objeto dinâmico, o signo pode ser classificado como ícone, índice e símbolo. Quanto à relação do signo com o(s) interpretante(s), o signo pode ser classificado como rema, dicente e argumento.
Quanto á relação do signo com seus objetos, Peirce (apud Santaella, 2005:62-69) os divide em ícones, índices e símbolos.
Ícone: “... se o signo aparece como simples qualidade, na sua
relação com seu objeto, ele só pode ser um ícone. Isso porque qualidades não
representam nada. Elas se apresentam. Ora, se não representam, não podem
funcionar como signo. Daí que o ícone seja sempre um quase-signo: algo que
se dá á contemplação.” (Santaella, 2005:63-64)
Índice: “... é um signo que como tal funciona porque indica uma
outra coisa com a qual está factualmente ligado. Há, entre ambos, uma
conexão de fato.” (Santaella, 2005: 66)
Símbolo: “Sendo uma lei, em relação ao seu objeto o signo é
símbolo. Isto porque ele não representa seu objeto em virtude do caráter de
sua qualidade, nem por manter em relação ao seu objeto uma conexão de fato,
mas extrai seu poder de representação porque é portador de uma lei que, por
convenção ou pacto coletivo, determina que aquele signo determine seu
objeto.” (Santaella, 2005:67)
Para que se conheça algo é necessário que este algo seja passível de representação. As estratégias pelas quais esse algo se faz representar constituem o seu Objeto, ou seja, a natureza da mediação que o signo estabelece com o Objeto Dinâmico. O Objeto (ou meio) é o modo como o signo se refere àquilo que ele representa.
Quando esta representação se dá por semelhança chama-se Ícone. Nesse caso, a representação se faz por meio de analogia com o algo representado. A imagem é um nível primeiro de Ícone, uma representação de qualidades que enseja o conhecimento do Objeto Dinâmico em si. Um segundo nível do Ícone é o diagrama. Os gráficos, mapas são diagramas. A metáfora é o terceiro nível do Ícone. Nela atributos do caráter do objeto Dinâmico se fazem sentir no signo.
Quando o procedimento de representação se faz por meio de marcas que Objeto Dinâmico causa, denomina-se Índice. Pode-se fazer uma distinção entre dois tipos de Índice: o de identificação, em que é possível pelo signo retraçar-se inequivocadamente a origem da causa, e a indicação, na qual se evidencia o efeito, mas a origem ou autoria da marca é obscurecida ou inacessível.
O Símbolo é a relação de associação que se dá dentro de um sistema que está subjacente ao signo. A relação se dá por um processo de convenção. Pode-se distinguir os símbolos com caráter icônico dos mais orientados para uma relação indicial, contrastando com os símbolos em que o caráter arbitrário predomina (simbólicos)
.
Acerca das correntes principais de semiótica (mas não as únicas):
Semiótica peirceana (Peirce) Foco de atenção: universalidade epistemológica e metafísica. Nas palavras de Santaella: "uma teoria sígnica do conhecimento que busca divisar e deslindar seu ser de linguagem, isto é, sua ação de signo" (p.14, op.cit).
Semiótica russa ou semiótica da cultura (Jakobson; Hjelmslev; Lotman) Foco de atenção: linguagem, literatura e outros fenômenos culturais, como a comunicação não-verbal e visual, mito, religião.
Nöth, W.(1985/1995). Handbook of Semiotics. Bloomington e Indianapolis: Indiana University Press. Traduação de: Handbuch der Semiotik.
Bibliografia (coloquei os principais porque não lembro de onde tirei cada item das minhas anotações):
Nöth, W.(1985/1995). Handbook of Semiotics. Bloomington e Indianapolis: Indiana University Press. Traduação de: Handbuch der Semiotik.
SANTAELLA, L. O que é Semiótica? 3ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1985.
_______________. A teoria geral dos signos: semiose e autogeração. São
Paulo: Ática, 1995.
_______________. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pineira Thomson Learning,
2003.
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_______________. Matrizes da linguagem e pensamento: Sonora, visual,
verbal. São Paulo: Iluminuras, 2005.
A professora nos pediu para discorrer sobre um sonho que tivemos. Bom, não lembro nem acho meus últimos sonhos muito relevantes, então vou falar de um que tenho com frequência. Não terá desenhos, prefiro pegar imagens da internet.
No sonho, eu estou com minha família, em um castelo bem grande; fomos convidados para uma festa lá.
Não lembro de quem era a festa, só sei que era muito boa e comemos bastante, além de eu encontrar vários conhecidos lá, amigos meus. Em um momento, deixo meus familiares de lado e vou andar mais pelo castelo, talvez para achar alguém mais que eu conheça. Em um determinado momento, ouço gritos e desespero. Começo a andar mais e vejo manchas de sangue espalhadas pelas paredes.
Logo corro mais, tentando saber de onde vem a violência, e descubro, olhando pela fresta de uma porta. Um zumbi está mordendo um convidado da festa!
Logo descubro que não é apenas um só, e sim vários. Estão atacando a maioria dos convidados. Logo corro atrás de meus familiares, e os acho, desesperados também. Saímos correndo e escapando dos 'visitantes indesejados'. Meu pai pega uma faca grande da mesa para nos defender, e assim corremos.
Até que achamos uma fenda na parede que está meio obstruída, e meu pai investe todo o seu corpo contra a parede já rachada, e ela cede. Enfim, conseguimos escapar, e saímos correndo sem olhar para trás.
Já sonhei a mesma coisa umas 3 vezes. Será uma previsão? rs.
Foi-nos passado fazer o fichamento do primeiro capítulo do
livro Semiótica Aplicada, de Santaella.
O capítulo já começa com a autora falando, novamente, sobre
signos, afinal, Semiótica é a “ciência dos signos”, que é dividida em implícita
e explícita. A autora parece ser bastante fã e admiradora de Pierce, pois
também falaremos sobre ele neste fichamento. A gramática especulativa é
bastante citada, pois nos fornece definições rigorosas de signos e do modo como
agem, porém não é o uso que Pierce gostaria. A autora defende que os estudos de
semiótica que não venham de Peirce sejam chamados de ‘semióticas especiais’,
pois a discussão e a disparidade entre a de Pierce e as outras é tão grande que
não vale a pena ser discutido.
Na parte de “Bases Teóricas para a Aplicação”, a autora
começa falando de Peirce, que era um gênio polivalente e, embora tivesse
conhecimento de tanta coisa, o que predominava sempre era a lógica. Aí é que
está a chave de sua semiótica. A autora continua, definindo as três ciências
normativas: Estética, Ética e Lógica, que fornecem as fundações para a
metafísica. Já a lógica se divide em Gramática Especulativa, Lógica Crítica e
Metodêutica (ou Retórica Especulativa). Na natureza de Peirce, o signo pode ser
analisado por 3 coisas: em si mesmo, em sua referência ao que indica e nos
tipos de efeito que está apto a produzir em seus receptores.
“ A Semiótica não é uma chave que abre para nós
milagrosamente as portas de processos de signos cuja teoria e prática
desconhecemos. Ela funciona como um mapa lógico que traça as linhas dos
diferentes aspectos através dos quais uma análise deve ser conduzida, mas não
nos traz conhecimento específico da história, teoria e prática de um
determinado processo de signos. Sem conhecer a história de um sistema de signos
e do contexto sociocultural em que ele se situa, não se pode detectar as marcas
que o contexto deixa na mensagem. Se o repertório de informações do receptor é
muito baixo, a semiótica não pode realizar para esse receptor o milagre de
fazê-lo produzir interpretantes que vão além do senso comum.”
O que a autora quis dizer é que você deve estudar e se interessar por
semiótica, pois caso contrário não conseguirá absorver e entender todos os
conhecimentos provenientes do assunto.
Na parte de “A Fenomenologia e a Semiótica”, a autora explica
o que é Fenomenologia e, novamente, cita a Primeiridade, Secundidade e
Terceiridade (o que já foi explicado e citado em um fichamento posterior),
também reexplica o que é signo e estabelece uma relação dos dois elementos
citados no título da subseção.
A parte “O que dá Fundamento ao Signo?” retrata justamente o
que é necessário para algo ser um signo. Há 3 propriedades que devem ser
analisadas para ser considerado um signo: sua mera qualidade, sua existência e
seu caráter de lei.
Na parte “A que os Signos se Referem?”, a autora discorre
sobre de que forma um signo pode representar seu objeto e diz que são 3 os
tipos de relação que o signo pode ter com o objeto a que se aplica ou que se
denota: ícone, índice ou símbolo, e os explica, em pequenos e minuciosos
detalhes.
Finalmente, na parte “Como os Signos são Interpretados?” a
autora discorre sobre a interpretação de cada signo.
“Como pode se ver, os níveis do interpretante incorporam não
só elementos lógicos, racionais, como também emotivos, sensórios, ativos e
reativos como parte do processo interpretativo. Este se constitui em um
compósito de habilidades mentais e sensórias que se integram em um todo coeso.”
Nos foi passado para continuarmos com o fichamento do livro "O que é Semiótica", dessa vez da página 8 até o fim. Discorrerei aqui os pontos interessantes.
Primeiro, já na página 9, o texto começa falando de Interpretação. Fala o que é consciência para Pierce e que consciência não pode ser confundida com razão. Porém, para mais definições, a lógica e o rigor científico devem ser levados bastante em conta. Há 3 modalidades universais através das quais se opera a apreensão-tradução dos fenômenos: Primeiridade, Secundidade e Terceiridade.
A Primeiridade é uma consciência imediata, isto é, instantânea, aquilo que você passa a cada segundo.
"A qualidade da consciência imediata é uma impressão (sentimento) in totum, indivisível,não analisável, inocente e frágil."
A Secundidade "é a arena da existência cotidiana." Isto é, coisas concretas, rastros de nossa existência, nossa representação do mundo.
A Terceiridade é inteligibilidade, pensamentos em signos, por onde interpretamos o mundo, com sínteses intelectuais e elaborações cognitivas.
"Nenhuma linha firme de demarcação pode ser desenhada entre diferentes estados integrais da mente, isto é, entre estados tais como sentimento, vontade e conhecimento. É claro que estamos ativamente conhecendo em todos os nossos minutos de vigília e realmente sentindo também. Se não estamos sempre querendo, estamos pelo menos, a todo momento, com a consciência reagindo em relação ao mundo externo".
Agora falemos da Semiótica Peirceana, concebida como Lógica. O mesmo fez muitas teorias, mas não para substituir outras, e sim para fornecer a elas fundações lógicas. Porém, quando Peirce tenta definir o que é signo, ele mesmo diz que se equivocou, pois limitou a definição, o que nos leva a pensar que o significado é bem mais abstrato do que parece.
Ele qualificou signo com diversos significados, e há até um gráfico explicando. Não vou me ater a estes detalhes, até porque o texto ficaria bastante extenso, mas é uma leitura delicada e complicada.
A professora pediu para relacionarmos isso com nossa atividade de observar e descrever nosso dia, da semana passada. Eu acredito que foi bastante conveniente passar este exercício, para podermos entender melhor a Primeiridade, Secundidade e Terceiridade e, além disso, poder ter mais experiência em Semiótica e começar a tentar entendê-la, com a visão do mundo exterior e de seu próprio mundo.
Nos foi pedido para fazer um vlog contando como foi a nossa quinta-feira. Porém, a professora também deu a oportunidade de ser escrito, com 30 linhas e imagens, então preferi fazer escrito. Espero que ela não se incomode.
Minha Quinta Feira (18/04)
Hoje foi um dia comum. Meu dia começou às 9 da manhã, ou talvez antes... fui acordada pelo barulho das gotas de chuva batendo na janela. Sempre que acordo, meu cachorro está ao meu lado, deitado no chão com a cabeça em minhas chinelas. A primeira coisa que faço de manhã é fazer carinho em sua cabeça.
Logo levantei e fui fazer o trabalho da cadeira de Linguagem Audiovisual do professor Ismael Furtado. De última hora, descobri que o programa que iria usar para fazer o trabalho simplesmente travou todo o meu computador. Faltando 1h e 30 minutos para sair de casa, fui procurar outro programa de edição de vídeos para instalar, aprender a utilizar e ainda produzir o vídeo. Achei o Sony Vegas e rapidamente fiz download do mesmo. Para minha sorte, o programa é bastante intuitivo e não demorei muito para aprender a utilizá-lo.
Munida do trabalho pronto, fui de carona com meu irmão até o Pici e tivemos a aula do professor Ismael, de 14 às 16.
Neste dia não tivemos aula de Semiótica, por isso vim logo para casa, pois estava me sentindo mal, com dor de cabeça e cólica. Meu irmão também veio me deixar em casa, por isso não andei de ônibus hoje, o que é uma novidade. Adorei o clima de hoje. Choveu bastante de manhã, foi relaxante olhar pela janela e não suar mesmo com o ventilador ligado no máximo.
Quando cheguei em casa, comi algo e fui para meu quarto me deitar e jogar um jogo chamado World of Warcraft. Conheci um estrangeiro que mora em uma cidade chamada Rhondda Valleys, no Reino Unido. É bastante interessante conhecer pessoas assim! Até melhora o meu inglês.
Joguei um pouco, depois fui assistir Brinquedo Assassino 3, na Netflix. Sou amante de filmes de terror, e estou fazendo uma maratona dos filmes de Chucky. Foi bastante proveitoso!
Depois, jantei com meus pais, e fui para o meu quarto de novo, conversar com meu namorado pelo chat do programa chamado Steam. Conversamos até agora, meia noite. Ele foi dormir, e estou acabando o meu relato aqui, pontualmente até a hora de ir dormir. Digo que a próxima coisa que farei será deitar na cama e dormir, então não terei mais nada o que relatar.
No geral, foi um bom dia.
Foi nos pedido para fazer um fichamento do livro O Que é Semiótica, de Lucia Santaella, fazendo uma leitura minuciosa até a página 8. Então discorrerei de minhas impressões sobre o livro.
A linguagem do livro é bem turva e cheia de rodeios, assim, me parece que a autora preza mais o rebusco que a clareza. Achei uma tentativa falha de passar o que é Semiótica, visto que a matéria em si já é tão turva e com conceitos abstratos, o livro deveria ser direto e específico.
Em um fichamento, creio que o que não poderia faltar seria discorrer sobre o conteúdo das 8 páginas que me foram passadas. O que li começou a me dar idéias do que se possa tratar essa matéria, visto que eu não sabia disso antes.
O discorrimento sobre Charles Pierce foi deveras interessante para nos basearmos em um famoso pesquisador e explorador do conteúdo. É curioso o modo que ele estudou sua vida toda, e como definiu postulados e foi importante para a vivência de Semiótica. Porém, como estudante iniciante nesta matéria, me vi deveras confusa sobre tantas leis e postulados definidos, sem ter idéias de onde isso me levaria ou o que queria dizer.
Porém não deixou de ser uma leitura interessante e curiosa, pois o que não entendi, agora quero entender.
A primeira atividade da disciplina de Semiótica se resume a pesquisar um artista cearense de sua preferência e escolher uma obra significativa para você, postando a imagem e falando em suas palavras o seu significado.
Escolhi a obra de Aldemir Martins.
Aldemir Martins (8 de novembro de 1922 - 5 de feveiro de 2006) foi um artista plástico brasileiro, ilustrador, pintor e escultor autodidata, de grande renome e fama no país e no exterior. Foi o primeiro brasileiro a ganhar um prêmio na Bienal de Veneza.
O que sua obra me passa é a dureza do homem do sertão.
Dono de grandes talentos, o artista se aventura em desenho, gravura, pintura, cerâmica, escultura... além de usar diversos materiais para compor suas obras, como cartões, telas de linho, juta, tecidos variados...
Porém, o quadro de cima me chamou a atenção, pois demonstra sua identidade cearense, com o gado e o retirante nordestino, visível quando se pesquisa outras obras do artista. O mesmo desenha diversos cangaceiros, peixes, galos, cavalos, paisagens...
O que me passou foi que Aldemir foi um artista que amava sua terra natal, e gostava de retratá-la em diversos quadros.
Olá!
Estou sem usar este blog desde o ano passado, pois o usava para a cadeira específica de Edição de Imagens Digitais do curso de Sistemas e Mídias Digitais da Universidade Federal do Ceará.
Porém, agora o reformulei e voltarei a usá-lo, pois estou cursando a cadeira de Semiótica, portanto semanalmente terei textos para postar aqui. Então, professora Cátia, seja bem-vinda, e também a você que quiser ler o meu blog!